A decisão de excluir a necessidade de identificação biométrica por meio de impressão digital, nas eleições municipais deste ano, tem o objetivo de evitar o risco de contágio por COVID-19.
A motivação é que o leitor de impressões digitais não pode ser higienizado com frequência e a identificação biométrica tende a causar filas maiores, favorecendo aglomerações.
A exclusão da biometria deve ser incluída em resoluções para as eleições deste ano que devem ser apreciadas pelo plenário do TSE, a partir de agosto, após a volta do recesso judiciário.
Ainda por conta da pandemia, o Congresso Nacional promulgou uma emenda à Constituição que adiou o primeiro turno das eleições municipais de 4 de outubro para 15 de novembro. O segundo turno foi alterado de 25 de outubro para 29 de novembro.