No início da pandemia do novo coronavirus houve queda nos registros de violência sexual, por ser esse crime praticado às escondidas. Contudo, esses números voltaram a crescer. Em relação à violência doméstica ou física, há sub-notificação neste período. Com o isolamento social, as crianças e adolescentes tendem a passar mais tempo, fazendo uso da internet, ficando mais vulneráveis aos crimes cibernéticos.
A DPCA atua em conjunto com outros órgãos de proteção, realizando trabalhos preventivos. Trabalho de proteção que encontra respaldo no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), criado em 13 de julho de 1990.
Reportagem de Borges Júnior
Sonoras com a titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), Adriana Meireles, e a psicopedagoga, especialista em educação da infância e gerente de projetos da organização não-governamental humanitária, Plan International Brasil, na Bahia, Sara Oliveira
Ouça!