De acordo com o médico epidemiologista, Antônio Augusto Moura, do Núcleo de Modelagem da Universidade Federal do Maranhão, a cepa indiana não suplantaria a amazônica, muito mais devastadora.
Ele critica o clima de alarde e ainda a falência da política nacional de incentivo aos institutos brasileiros, que teriam total capacidade de produção do Ingrediente Farmacêutico Ativo (IFA), afastando a dependência do país na produção de vacinas.
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