Segundo relatório da Comissão Especial da Terra, as violações vão, desde invasão e grilagem de terra, a racismo religioso e assassinato.
Em 2022, o estado do Maranhão registrou 172 conflitos, 42 vítimas eram indígenas.
O relatório também aponta alto índice de suicídio entre povos indígenas e quilombolas envolvidos nos combates.
Atualmente, mais de 30 mil famílias vêm sendo ameaçadas nestas comunidades.