Na série Economia criativa, na contramão da crise, produzida em 2016, durante um mês, o repórter Borges Júnior foi às ruas da capital maranhense, São Luís. Ele visitou estabelecimentos comercias, conversou com microempresários, com pessoas ligadas a diversos segmentos da economia criativa. A maioria deles empreendedores ligados à cultura maranhense.
Borges estava em busca de histórias interessantes, relacionadas a esse extraordinário setor da economia brasileira e maranhense, que segue em franco crescimento, mesmo diante da crise. Setor que pulsa forte no Maranhão, potencializado pelos atrativos de uma cultura inspiradora.
Nessas investigações, Borges acabou descobrindo o quanto os maranhenses são criativos quando se trata de enfrentar a crise econômica e superar as dificuldades. As alternativas passam pela gastronomia, artesanato, publicidade, design, moda. Segmentos têm suas ‘cadeias produtivas’ específicas dentro da ‘economia criativa’ e fazem a roda da economia girar.
Para produção desta série, tomamos como base a pesquisa Mapeamento da Indústria Criativa no Brasil, realizada pela FIRJAN (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro), entre os anos de 2003 e 2014.
As reportagens foram veiculadas no programa Santo de Casa, uma revista eletrônica que vai ao ar de segunda a sexta-feira, das 11h às 12h. O programa apresenta a agenda completa da cultura maranhense. Os novos e os já conhecidos nomes da MPM. A riqueza de ritmos da MPM e a diversidade cultural do Estado. Além de contar com reportagens especiais, como as cinco que foram produzidas para a série: Economia criativa, na contramão da crise e que você confere a seguir.
- A ECONOMIA CRIATIVA
- GRANDE DIFERENCIAL DE MERCADO PARA O SÉCULO 21
- ALTERNATIVA EM MEIO À CRISE
- ‘DIFICULDADES E DESAFIOS
- MANIFESTAÇÕES CULTURAIS COMO ENCADEAMENTOS DA REDE PRODUTIVA DA ECONOMIA CRIATIVA